A beleza da fé católica celebrada durante a semana da JMJ atraiu muitos irmãos protestantes a buscarem a unidade com a Igreja e o Sucessor de Pedro
A presença de Francisco nas ruas do Brasil levou para fora das sacristias a realidade da Igreja Católica. Unido aos jovens do mundo todo, o Romano Pontífice peregrinou como Pedro, de porta em porta, para anunciar o Evangelho a todas as criaturas. Isso é significativo, pois exige das pessoas o rompimento com a passividade. Com efeito, da boca do Papa não precisou ecoar nenhum anátema ou juízo severo, mas simplesmente a verdade de sempre, ou seja, todos os artigos de fé que compõem o Corpo de Cristo. E isso atrai, pois a beleza do que é verdadeiro atrai!
Esse poder de atração da Igreja já era lembrado pelo Papa Emérito Bento XVI. Durante sua homilia da Missa de abertura da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, em 2007, o Santo Padre afirmava: "A Igreja não faz proselitismo. Ela cresce muito mais por "atração": como Cristo "atrai todos a si" com a força do seu amor, que culminou no sacrifício da Cruz, assim a Igreja cumpre a sua missão na medida em que, associada a Cristo, cumpre a sua obra conformando-se em espírito e concretamente com a caridade do seu Senhor".
Ora, é evidente que a divisão entre os cristãos é uma chaga dolorosa que deve ser o quanto antes superada. A Jornada Mundial da Juventude abriu novos caminhos, sobretudo num terreno marcado muitas vezes pela cizânia das acusações e da discórdia. Cristo novamente faz o chamado para que todos sejam um. E a Igreja, fiel ao chamado do Mestre, repete o convite: filhos, voltem para casa.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere
Nenhum comentário:
Postar um comentário