Da Redação, com Rádio Vaticano
O Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, Cardeal João Braz de Aviz, fez um discurso nesta quinta-feira, 14, durante sua participação na XX Assembleia Geral da Conferência Espanhola de Religiosos (CONFER).
Ao refletir sobre o tema “Vida Religiosa, sinal de comunhão na Igreja para o mundo”, o cardeal ressaltou a importância do Concílio Vaticano II na renovação da vida consagrada, e afirmou: “Quem se afasta do Concílio gera divisão”.
Dom João disse ainda que “a estrutura carismática não é menor do que a estrutura hierárquica; ambas são igualmente essenciais para a construção divina do mundo”.
De acordo com ele, “precisamos de religiosos e religiosas com maturidade humana, não podemos parecer ‘marcianos’ para as pessoas” – prosseguiu. O cardeal falou ainda sobre o serviço de amor, que perde o sentido quando os doentes e idosos das congregações se tornam um fardo para as próprias comunidades. “Nós temos caído no individualismo reinante na sociedade”, lamentou.
Dirigindo-se aos Superiores, Dom João abordou a questão da autoridade dentro da Igreja, que não pode ser transformada em ‘autoritarismo’: “Os Superiores não podem deixar de tratar seus irmãos com carinho; no cuidado da vida comunitária, o amor fraternal é essencial para que a vida religiosa seja um sinal crível nos dias atuais”.
Por fim, o cardeal destacou que a obediência tem sentido a partir do amor, se não, se converte em escravidão. “O mundo de hoje não entende que para amar é preciso abaixar-se, fazer-se pequeno (...) A partir da perspectiva do amor, é igualmente importante presidir uma Eucaristia, cozinhar ou limpar”.
Ao refletir sobre o tema “Vida Religiosa, sinal de comunhão na Igreja para o mundo”, o cardeal ressaltou a importância do Concílio Vaticano II na renovação da vida consagrada, e afirmou: “Quem se afasta do Concílio gera divisão”.
Dom João disse ainda que “a estrutura carismática não é menor do que a estrutura hierárquica; ambas são igualmente essenciais para a construção divina do mundo”.
De acordo com ele, “precisamos de religiosos e religiosas com maturidade humana, não podemos parecer ‘marcianos’ para as pessoas” – prosseguiu. O cardeal falou ainda sobre o serviço de amor, que perde o sentido quando os doentes e idosos das congregações se tornam um fardo para as próprias comunidades. “Nós temos caído no individualismo reinante na sociedade”, lamentou.
Dirigindo-se aos Superiores, Dom João abordou a questão da autoridade dentro da Igreja, que não pode ser transformada em ‘autoritarismo’: “Os Superiores não podem deixar de tratar seus irmãos com carinho; no cuidado da vida comunitária, o amor fraternal é essencial para que a vida religiosa seja um sinal crível nos dias atuais”.
Por fim, o cardeal destacou que a obediência tem sentido a partir do amor, se não, se converte em escravidão. “O mundo de hoje não entende que para amar é preciso abaixar-se, fazer-se pequeno (...) A partir da perspectiva do amor, é igualmente importante presidir uma Eucaristia, cozinhar ou limpar”.
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