As conhecidas “correntes de oração” – em que as pessoas pedem que se propague a devoção a um santo, sob a pena de maldição e desgraças – saíram dos bancos das igrejas e estão nos meios eletrônicos. Ainda que se admita, benevolamente, que essa iniciativa possa ter nascido com boa intenção – a de fazer crescer o amor a determinado santo –, o que se encontra em boa parte dessas correntes é uma realidade chamada superstição.
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